11 de fevereiro de 2009
Resumo:"PARA APRENDER MATEMÁTICA" - II
Resumo do livro "Para Aprender Matemática", da coleção Formação de Professores, de Sergio Lorenzato.
XIV – VALORIZAR OS ERROS DOS ALUNOS
• Socialmente o erro sempre esteve ligado a algo ruim.
• Escola tradicional valorizava so o acerto, considerando o erro a não aprendizagem.
• Nova concsepção nas escolas, com interação e a falta de medo de errar.
• Erro faz parte da aprendizagem, coo um alerta ao professor.
• Detectar as causas dos erros não é facil.
XV – INTERPRETAR A MATEMÁTICA COMO INSTRUMENTO
• Para os professores a matemática deve ser um instrumento e não um fim.
• A superficialidade dos conceitos no ensino medio e fundamental deve-se á deficiencia na formação do professor.
• Curriculos universitarios mais voltados para formação de pesquisadores.
XVI – EXPLORAR AS APLICAÇÕES DA MATEMATICA
• Alunos querem o ensino da matematica mais pratico.
• A utilização de aplicações da matematica torna o ensino mais realista e interessante.
• A matemática está presente em todos os campos do conhecimento.
• A aplicação deve ser uma alternativa metodologica., e não deve estar presente em todas as aulas.
• Orientacao de o professor para alunos observarem situações práticas, para ver o uso da metematica.
XVII – ENSINAR INTEGRALMENTE ARITMETICA, GEOMETRIA E ALGEBRA
• Divisão da matemática em 1808 em aritmetica, algebra, geometria e trigonometria.
• Introdução dos quatro operacoes e da geometria pratica, em 1827.
• Não ensino da geometria na decada de 60, com a implantação da matematica moderna.
• Não é recomendavel o ensino de geomtria, aritmética e algebra separados.
XVIII – PROPICIAR EXPERIMENTAÇAO
• A experimentação escola permite o aluno participar das descobertas e socializa-las.
• A experimentação propicia o raciocinio, reflexao, construcao do conhecimento, redescoberta, integração de diferentes assuntos, memorizacao de resultados, aprendizado de diferentes estrategias de resolução dos problemas e a verificação das conjecturas.
• O ensino pela expimentacao exige do professor conhecimento a fundo do conteudo e do amterial utilizado.
• A experimentação desmistifica que só até a 4ª serie que pode ser usados materias no ensino, e de que matemática não precisa de laboratorio de ensino.
XIX – FAVORECER A REDESCOBERTA
• Respostas certas não significam boa educação.
• A descoberta leva o aluno a pensar n problema.
• A descobeerta atua na area cognitiva e no aprendizado.
• É o caminho mais eficiente para estimular o pensamento.
• Ensino pelas descobertas traz dificuldades ao professor, por sair do esperado, e leva conhecimento ao professor tambem.
XX – ENFATIZAR OS PORQUES MATEMATICOS
• Na matemática tudo tem o seu porquê.
• Uma pesquisa constatou que 5% dos professores sabiam ensina o que lhes havia perguntado.
• A aprendizagem tecnica causa prejuizo tais como: desatensão em sala de aula, alunos passam a detestar a matematica, perdem o estimulo para a aprendizgem.
• Os porquês estão relacionados a compreenão, conceitos, formulas, regras, simbolos e resultados.
• Ausencia de questionamentos ocorrem por causa de repressao.
• Funçoes do porquê na matematica: favorecer a comprensao do conteudo, facilita o acompanhamento do desenvolvimento cognitivo dos alunos, mostra que o aluno está interessado. • Questionamentos revelam pontos de dificuldade da aprendizagem, indicando a necessidade de mudar a estrategia de ensino.
• O questionamento constitui a base de nosso conhecimento.
XXI – HISTORIAR O ENSINO
• Aulas podem ser motivadas pelo uso da história da matemática.
• Uso da historia para significacao do numero racional.
• Cabe ao professor encontrar histórias que possuam potencial didatico.
• Utilização da hisória da matemática para mostrar a evolucao do conhecimento, diante de acertos e erros, e do contexto de cada epoca.
• Utilizar a historia significa realçar os nexos existentes neles, que possibilita uma aprendizagem significativa.
• O livro didatico pode se encaxar em tres categorias: ignora a historia, reduz a historia a episodios de diversao, ou apresenta a historia de modo a facilitar a aquisicao significativa de conhecimentos matemáticos, que acabam prejudicando o aprendizado de matematica, alem da má formação.
XXII – CONSTRUIR O LABORATORIO DE ENSINO DE MATEMATICA (LEM)
• LEM pode ser entendido como um armário num canto de uma sala, onde são guardados materiais didáticos específicos ao ensino da matemática.
• Toda escola deve ter um LEM, pois os professores de matemática precisam de uma local e de instrumentos adequados para o desempenho de seu trabalho.
• A construção de um LEM deve considerar a faixa etária dos alunos.
• Pode ser constituído de equipamentos como sólidos, figuras, quebra-cabeças, replicas estáticas ou dinâmicas, instrumentos de medidas, livros, revistas, transparências, fitas, filmes, softwares, calculadoras, computadores.
• O professor deve saber utilizar bem o LEM.
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XXIII – DESMISTIFICAR A MATEMATICA
• Crenças ou mitos influenciam a aprendizagem da matemática.
• Propagam as crenças: meio social e cultural, tradições, a família.
• O modo pelo qual o conteúdo matemático é ensino pode causar aparecimento de crendices.
• As crendices podem ser de diferentes aspectos, como referente à concepção de matemática, à aprendizagem da matemática, ao ensino de matemática, a alguns conteúdos de matemática elementar.
XXIV – ASSUMIR A MELHOR POSTURA PROFISSIONAL
• Surgem dificuldades no exercício do magistério, e deve levar o professor a refletir sobre a prática pedagógica.
• O professor deve refletir sobre questões relativas à metodologia de ensino, à epistemologia, à matemática, à hierarquia de valores.
• Diferentes estratégias de ensino possibilitam a proposta de diferentes soluções.
• Precisa-se assumir reflexão sobre as aulas dadas e uma constante atualização para a formação.
• Recomenda-se que o professor seja pesquisador.
XXV – PENSAR NO QUE FALOU
• A educação matemática possui mais de 50 linhas de pesquisa, que visam melhorar a qualidade de ensino.
• Algumas linhas de pesquisa: resolução de problemas; geometria e pensamento geométrico; álgebra e pensamento algébrico; informática e ensino aprendizagem; desenvolvimento curricular; atitudes, concepções e crenças; historia de filosofia matemática; alfabetização matemática; metodologia da pesquisa em educação matemática; etnomatemática; modelação; calculo mental.
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