11 de dezembro de 2010

COMO PUBLICAR ARTIGOS EM REVISTAS NA AREA DE EDUCAÇÃO

a) REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO

1. A Revista Brasileira de Educação aceita para publicação artigos inéditos de autores brasileiros e estrangeiros que tratem de educação, resultantes de estudos teóricos, pesquisas, reflexões sobre práticas concretas, discussões polêmicas etc. Excepcionalmente poderão ser publicados artigos de autores brasileiros ou estrangeiros editados anteriormente em livros e periódicos que tenham circulação restrita no Brasil.

2. Os artigos devem ter no mínimo 40 mil e no máximo 70 mil caracteres com espaços, incluindo as referências bibliográficas e as notas (contar com Ferramentas do processador de textos (Word ou Star Office, por exemplo).

3. A publicação de artigos está condicionada a pareceres de membros do Conselho Editorial ou de colaboradores ad hoc. A seleção de artigos para publicação toma como critérios básicos sua contribuição à educação e à linha editorial da Revista, a originalidade do tema ou do tratamento dado ao mesmo, assim como a consistência e o rigor da abordagem teórico-metodológica. Eventuais modificações de estrutura ou de conteúdo, sugeridas pelos pareceristas ou pela Comissão Editorial, só serão incorporadas mediante concordância dos autores.

4. A Revista Brasileira de Educação também publica documentos, resenhas e notas de leitura. Na seção Documentos, serão divulgados textos coletivos elaborados pela ANPEd ou por associações afins, bem como documentos recentes (leis, pareceres, normalizações), emanados de órgãos governamentais e que abordem questões de interesse para a área educacional.

5. As Resenhas não devem ultrapassar 10 mil caracteres com espaços e as Notas de leitura, 5 mil caracteres. É indispensável à indicação da referência bibliográfica completa da obra resenhada ou comentada. A digitação e a formatação devem obedecer a mesma orientação dada para os artigos.



b) REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

A Revista Brasileira de História da Educação publica artigos, dossiês, traduções, resenhas e notas de leitura inéditos no Brasil, relacionados à história e historiografia da educação, de autores brasileiros ou estrangeiros, escritos em português ou espanhol, reservando-se o direito de encomendar trabalhos e compor dossiês.

Os artigos devem ser inéditos e apresentar resultados originais de trabalhos de investigação e/ou de reflexão teórico-metodológica.

As traduções devem versar sobre temáticas significativas para o campo da história e historiografia da educação.

As resenhas devem efetuar um estudo crítico de textos recentemente publicados ou de obras consideradas clássicas na área. Devem constar, obrigatoriamente, a referência bibliográfica completa da obra, a descrição sumária de sua estrutura, a indicação de seu conteúdo geral e tópicos fundamentais, dados biobibliográficos do(s) autor(es), não sendo aconselhável a utilização de título, epígrafe ou figuras. Espera-se que contenha comentários e julgamentos sobre as idéias contidas na obra, os termos e metodologia empregados, a relevância do tema e da abordagem para a área e a posição do(s) autor(es) no debate acadêmico.

As notas de leitura são apontamentos sucintos a respeito de obras recentemente publicadas, prestando-se, fundamentalmente, a destacar sua pertinência e interesse para a área e a especialidade desta publicação.


c) Revista Eletrônica de Educação

Normas para publicação

A Revista Eletrônica de Educação publica semestralmente artigos em qualquer língua, ensaios, debates, entrevistas resenhas, inéditos sobre temas que contribuam para o recrudescimento do debate educacional, bem como para a divulgação do conhecimento produzido na área.

Os manuscritos encaminhados para serem publicados deverão ser submetidos à aprovação de membros do Conselho Editorial Interno e Externo da revista. Os pareceres serão encaminhados ao(s) autor(res) para ciência sobre seu teor e reformulação, se for o caso.

São as seguintes seções que compõem esse periódico:

Artigos - relatos de pesquisas concluídas, síntese de pesquisa original;

Debates - matéria de caráter opinativo, sobre temas polêmicos;

Ensaios - revisão teórica, revisão crítica de bibliografia temática ou obra específica;

Entrevistas – realizadas com pesquisadores, teóricos e personalidades que possam contribuir para discussões sobre temas educacionais relevantes;

Estudo de caso - análise de conceitos, procedimentos ou estratégias de pesquisa ou intervenção de ferramentas adotadas em trabalhos na área educacional;

Resenhas – de obras relacionadas à área educacional nacionais ou estrangeira;

Análise de material didático - exame crítico de produções voltadas para o ensino de conteúdos específicos considerando diferentes áreas e níveis de ensino;

Análise de Imagens – exame crítico de imagens representadas por diversos meios – fotos, filmes, dvd; gravuras etc.;

Relatos de experiência - descrição e análise de experiências desenvolvidas em ambientes educacionais. Os relatos podem ser apresentados sob as seguintes perspectivas:

1. A Escola e a Sala de Aula
2. A voz dos professores
3. A voz dos alunos.


d) Revista Iberoamericana de Educación

La REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN es una publicación de la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), orientada principalmente a la divulgación de trabajos sobre políticas, investigación e innovaciones educativas. La remisión y recepción de artículos y/o informes de investigación se rige por las siguientes:

1. Sólo se recibirán para su publicación trabajos inéditos o con escasa difusión en América Latina, actualizados, y que signifiquen aportaciones empíricas o teóricas de relevancia.

2. La recepción de un trabajo no implica ningún compromiso de publicación por parte de la Revista Iberoamericana de Educación ni de la OEI.

3. El Comité Editorial procederá a la selección de los trabajos de acuerdo con los criterios formales y de contenido de esta publicación.

4. Los autores de trabajos que no hayan sido solicitados expresamente y que resulten publicados en la Revista, no recibirán ninguna retribución, económica o de cualquier otro tipo por parte de la Revista Iberoamericana de Educación ni de la OEI.

5. El envío de una colaboración para su publicación implica, por parte del autor, la autorización a la OEI para su reproducción, por cualquier medio, en cualquier soporte y en el momento que lo considere conveniente, salvo expresa renuncia por parte de esta última.

6. Los originales enviados no serán devueltos.

7. Sólo se admitirán trabajos escritos en español y portugués

La REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN es una publicación de la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI), orientada principalmente a la divulgación de trabajos de investigación, política e innovación educativas.
Sólo se recibirán para su publicación trabajos inéditos o con escasa difusión en América Latina, actualizados, y que signifiquen una aportación empírica o teórica de relevancia.
La recepción de un trabajo no implicará ningún compromiso de la REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACIÓN ni de la OEI para su publicación.
El Comité Editorial procederá a la selección de los trabajos de acuerdo con los criterios formales y de contenido de esta publicación.
Los autores de trabajos no solicitados que sean publicados, no recibirán ninguna retribución económica.
El envío de un artículo para su publicación implica la autorización, por parte del autor, de la reproducción del mismo por cualquier medio, en cualquier soporte y en el momento en que la OEI lo considere conveniente, salvo expresa renuncia por parte de ésta.
Los trabajos, escritos con fuente de tamaño no inferior a 12 puntos y a 1,5 entrelíneas, no sobrepasarán -una vez impresos- las quince páginas tamaño DIN A4, por una sola cara. Deberán ser presentados en disquete o Cd-Rom o enviados por correo electrónico a la dirección de la Revista, en formato rtf, word u otro compatible con Windows.
Cada trabajo deberá incluir, en hoja aparte, dentro del mismo fichero un resumen del artículo no superior a 20 líneas mecanografiadas y tres o cuatro palabras clave que lo describan.
Todas las páginas deberán estar numeradas, incluyendo bibliografía, gráficos, tablas, etc.
Al final del trabajo se incluirá la lista de referencias bibliográficas, por orden alfabético, que deberá ajustarse a la siguiente estructura:

a. Libros: el apellido del autor en mayúsculas, seguido del nombre en minúsculas, año de edición entre paréntesis, título del libro en cursiva, lugar de edición y editorial.

b. Revistas: el apellido del autor en mayúsculas, seguido del nombre en minúsculas, año de publicación entre paréntesis, título del trabajo entrecomillado, nombre de la revista en cursiva, número de volumen, número de la revista cuando proceda, lugar de edición, editorial y las páginas que comprende el trabajo dentro de la revista.

c. Recursos electrónicos: se citarán siguiendo los criterios mencionados anteriormente para libros y revistas, incluyendo al final entre ángulos la dirección electrónica, y entre corchetes la fecha de consulta. Ej.: GINÉS MORA, José (2004): "La necesidad del cambio educativo para la sociedad del conocimiento", en Revista Iberoamericana de Educación, núm. 35, Madrid, OEI [Consulta: nov. 2004].

 Las notas a pie de página tendrán una secuencia numérica y se debe procurar que sean pocas y escuetas.

En hoja aparte, dentro del mismo fichero, deberá incluirse el nombre del autor, su dirección, institución donde trabaja y cargo que desempeña, así como el número de teléfono, fax y dirección electrónica.

Los autores incluirán en el mismo fichero también un breve currículum vitae, con el fin de que sea publicado conjuntamente con el trabajo presentado.

 Los originales recibidos no serán devueltos.

 La corrección de pruebas se hará cotejando con el original, sin corregir el estilo usado por los autores.

Los trabajos serán remitidos a:

Revista Iberoamericana de Educación

Bravo Murillo, 38.

28015 Madrid. España

rie@oei.es


http://www.oei.es/revista.htm



e) Revista do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Revista de Educação é uma publicação semestral do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, criada em 1986, que pretende constituir um meio de divulgação da investigação em temas de relevância e de actualidade no campo da educação e ser, desse modo, um instrumento de trabalho útil de reflexão e troca de experiências indispensável ao desenvolvimento da profissionalidade dos docentes nos diversos níveis de ensino. Afirmando-se como orgão plural e interdisciplinar, a Revista de Educação cultiva a diversidade de artigos, expressa através de temáticas e de abordagens relacionadas com diferentes linhas de investigação.

A Revista de Educação procura cultivar o pluralismo ideológico e está aberta a toda a colaboração, tendo como único critério a qualidade científica dos textos recebidos. De forma a assegurar a qualidade pretendida, dispõe de um Conselho Consultivo que funciona como um corpo permanente de avaliadores e do qual fazem parte investigadores portugueses e estrangeiros, com especializações em áreas diversas de investigação ligadas, directa ou indirectamente, à educação.

A Revista de Educação é publicada online e é distribuída em cópia brochada no quadro da permuta de revistas científicas com cerca de 100 instituições da área da educação

Detalhes: http://revista.educ.fc.ul.pt/i_revista.html

COMO PUBLICAR ARTIGOS EM REVISTAS DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Identificando as principais revistas da área de Educação Matemática no Brasil, seus objetivos e instituições responsáveis pela publicação.



EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

a) Revista ZETETIKÉ

Instituição responsável: UNICAMP
Objetivos:
i) divulgar a produção acadêmica em Educação matemática, em especial aquela dos docentes,
graduandos e pós-graduandos da Faculdade de Educação da UNICAMP;

ii) Constituir um veículo de interação científico-pedagógica entre pesquisadores e educadores
matemáticos de todos os graus de ensino.

Disponível em http://www.fe.unicamp.br/servicos/publicacoes-zetetike-assinatura.htm


b) Boletim de Educação Matemática -BOLEMA

Instituição responsável: UNESP - Campus de Rio Claro - SP.

O principal objetivo é disseminar a produção dos inquéritos na Educação Matemática ou áreas afins. Os trabalhos podem ser resultados de pesquisa empírica, ensaios ou outras formas padrão neste domínio do conhecimento. Além disso, este periódico é complementado por resenhas, artigos convidados, sessões especiais e resumos de teses e dissertações.

Disponível em http://www.rc.unesp.br/igce/matematica/bolema.


c) Educação Matemática em Revista

Instituição: Sociedade Brasileira de Educação Matemática
O principal objetivo é publicar artigos de interesse do professor que ensina Matemática.
Disponível em http://www.sbem.com.br/index.php?op=Publicações


d) Revista Educação Matemática Pesquisa

Instituição: PUC-SP

Tem por objetivos publicar trabalhos voltados para as seguintes linhas de pesquisa: A Matemática na estrutura curricular e a Formação de Professores; Epistemologia e Didática da Matemática; Tecnologias de Informação e Didática da Matemática. Também está aberta para outros campos do conhecimento, que venham proporcionar um diálogo com a área, como a Epistemologia, a Psicologia Educacional, a Filosofia, a História das Ciências e a História Disciplinar.

Disponível em http://www.proem.pucsp.br/public_rev.htm

e) Revista Brasileira de História da Matemática - SBHMat

Instituição: Sociedade Brasileira de História da Matemática
Tem entre os seus objetivos publicar artigos sobre a história da Matemática no Brasil e no mundo. Em alguns números podemos encontrar artigos sobre a pesquisa em Educação Matemática.

Disponível em http://www.sbhmat.com.br/


f) Educação Matemática em Revista on-line

Atendendo ao público crescente de estudantes, professores e pesquisadores brasileiros interessados no ensino e aprendizagem de Matemática, abrimos esse espaço para que você envie um artigo.
Os artigos a serem divulgados poderão tratar de relatos de experiências, pesquisas, textos teóricos, bem como, de análises e reflexões sobre diferentes pontos do interesse do professor de Matemática ou relativas a esse campo. Nesse sentido pretendemos ampliar a participação dos professores da Escola Básica publicando relatos de experiências sobre o ensino da Matemática na Educação Infantil, nos dois níveis do Ensino Fundamental, no Ensino Médio e também, no Ensino Superior.

g) REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACION MATEMATICA


Los trabajos para publicar se deben enviar a union.fisem@sinewton.org con copia a revistaunion@gmail.com. Deben ser originales y no estar en proceso de publicación en ninguna otra revista. Serán remitidos a varios evaluadores y el Comité editorial de la Revista decidirá finalmente sobre su publicación.
Los artículos remitidos para publicación deben ser escritos en Word, preferentemente usando la plantilla establecida al efecto (descargar plantilla) y, en todo caso, cumpliendo las siguientes normas: letra tipo arial, tamaño 12 puntos, interlineado simple, márgenes de 2,5 cm. como mínimo en los 4 bordes del papel, tamaño DIN A-4. La extensión no debe ser superior a las 15 páginas, incluyendo figuras, que deben estar situadas en el lugar del texto donde deben ser publicadas. La simbología matemática necesaria se escribirá con el editor de ecuaciones de Word, se insertará como una imagen o se realizarán utilizando los símbolos disponibles en el juego de caracteres "Arial". Es importante no cambiar el juego de caracteres, especialmente evitar el uso del tipo "Symbol" u otros similares.

Obs: A revista tem qualis no Brasil como B1.
E... foi nessa última minha primeira publicação.

COMO PUBLICAR ARTIGOS EM REVISTAS DAS AREAS DE: EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E EDUCAÇÃO ESPECIAL - I

Podemos nos perguntar:


Como publicar artigos em revistas científicas?

A primeira coisa é entendermos o que é Qualis, ou critério de avaliação do MEC/CAPES, pois quanto melhor o nível do Qualis, melhor a repercussão da publicação.
As revistas são catalogadas por Qualis da seguinte forma:
A1 e A2 – Excelência internacional
B1 e B2 – Excelência nacional,
B3,B4 e B5 (relevância média)
C – baixa relevância

Você pode consultar as revistas avaliadas pelo MEC, no seguinte endereço: http://qualis.capes.gov.br/webqualis/

Outro detalhe, todas as revistas listadas e avaliadas pela CAPES tem o ISSN. Não sabe o que é isso?

O ISSN – Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas (International Standard Serial Number) é o identificador aceito internacionalmente para individualizar o título de uma publicação seriada, tornando-o único e definitivo. Seu uso é definido pela norma técnica internacional da International Standards Organization ISO 3297.

O ISSN é composto por oito dígitos, incluindo o dígito verificador, e é representado em dois grupos de quatro dígitos cada um, ligados por hífen, precedido sempre por um espaço e a sigla ISSN.

Exemplo: ISSN 1018-4783.

Agora vamos publicar? Com o artigo feito e concluído, siga os seguintes passos, descritos por Ernani:

1. primeiro consulte a revista que tem interesse em publicar
2- Selecione a área desejada. Ex: Educação.
3- Clique no botão consultar.
4- Leia o resultado abaixo
5- Escolha o periódico onde submeter
6- Acesse o site do periódico
7- leia as regras de submissão
8- Submeta seu artigo
9- Aguarde o retorno
10- Leia o retorno e tome as ações procedentes
11- Caso receba um não, verifique as razões e, se for o caso, corrija o que não estiver bom
12- submeta de novo (tente outro periódico)
13- O mais importante: Não desanime.

COMO SÃO AS PROVAS DE SELEÇÃO DO MESTRADO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCar?

Informo como foram as provas que eu fiz da Linha 3: Práticas educativas: processos e problemas, no Mestrado do PPGEEs - UFSCar.



Segue abaixo um resumo das provas da seleção para 2011 e como é a seleção de fato.
Aqui vale realçar que todas as etapas são eliminatorias.

FASE 1 - PROJETO

Para a elaboação do projeto de pesquisa, recomenda-se a leitura do livro:


Criterios para avaliação dos projetos de pesquisa:

1) explicitação da questão ou problema de pesquisa;
2) contextualização da questão em relação à literatura de referência da área;
3) justificativa da relevância da questão a ser pesquisada;
4) definição dos objetivos da pesquisa;
5) adequação do método ao objetivo da pesquisa;
6) justificativas da opção metodológica;
7) aspectos formais do projeto;
8) qualidade do texto;
9) compatibilidade entre os objetivos pretendidos e a exigências de uma dissertação de mestrado ou tese de doutorado;
10) viabilidade de execução da pesquisa e articulação do projeto com a linha de pesquisa indicada.

FASE 2 – PROVA DE INGLÊS

Paginas 24 a 26 do livro: Introduction to Special Education: Making A Difference (7th Edition) / Deborah Deutsch D Smith, Naomi Chowdhuri Tyler.

Segue capa abaixo:


Visualizar o texto em:
http://instructors.coursesmart.com/9780137157181/24#X2ludGVybmFsX1BGUmVhZGVyP3htbGlkPTk3ODAxMzcxNTcxODEvMjQ=

Na pagina 24, capitulo 1, o texto começa em: DATA-BASED PRACTICES

São 14 questões, em português, com múltipla escolha (3 itens cada).

Para passar, precisa acertar 10 questões das 14.

• Na seleção 2011, dos 64 alunos, 13 foram eliminados.



FASE 3 – PROVA DA BIBLIOGRAFIA GERAL

• Normas gerais: conta pontos em cada questão português correto, valendo até 2 pontos de 5, e o resto é valor da questão em si.

1. Faça uma resenha de 20 linhas em terceira pessoa do singular sobre o texto de Enicéia Mendes para divulgar na próxima edição da revista, como uma conclusão do texto. Direcionado a publico leigo.

2. Dado os dois últimos parágrafos do texto, faça um texto optativo de 20 linhas para ser divulgado na internet, para convencer o publico a ler o artigo completo. Direcionado a público leigo.


FASE 3 – PROVA DA BIBLIOGRAFIA ESPECIFICA

1. Fale sobre a relação educacional que a autora faz com o TDAH com a educação especial.

2. A questão é dividida em três partes, onde é pedida a discussão baseado no método e nos resultados: a) benefícios diretos (pais); b) benefícios indiretos (filhos); c) Conclusão geral.


FASE 4 - ENTREVISTA

Dos 84 que tiveram suas inscrições homologadas, chegaram a esta fase 36 alunos.

Prova de defesa oral do projeto – os candidatos serão avaliados por uma banca composta por dois representantes da Linha de Pesquisa indicada pelo candidato e um representante de outra Linha de Pesquisa, que avaliarão os seguintes aspectos:

1) adequação do perfil do candidato às exigências acadêmicas para um curso de pós-graduação com relação a: preparo prévio para engajamento em atividade de pesquisa, potencial para acompanhar e dominar a produção de conhecimento na área, capacidade de sistematização e integração de conhecimento, potencial para contribuições inovadoras e originais na área, perspectivas de permanência na área;
2) familiaridade com a temática do projeto de pesquisa proposto;
3) capacidade de argumentação em relação à fundamentação teórica do projeto;
4) capacidade de argumentação em relação à metodologia do projeto proposto;
5) capacidade de reflexão a respeito das implicações éticas envolvidas no desenvolvimento do projeto apresentado;
6) familiaridade com a atividade de pesquisa;
7) compatibilidade dos interesses de formação do candidato com os objetivos do programa de pós-graduação;
8) articulação entre atividades profissionais do candidato e a realização do programa de
pós-graduação;
9) demonstração pelo candidato de possuir uma perspectiva realista com relação às possíveis dificuldades para cumprir os requisitos do programa de pós-graduação;
10) capacidade de expressão e flexibilidade demonstrada pelo candidato na situação de defesa oral do projeto, considerando o seu caráter avaliativo.
Na pratica foram discussoes em torno do projeto.

Detalhes sobre as normas da seleção estão em:
http://www2.ufscar.br/interface_frames/index.php?link=http://www.cech.ufscar.br/ppgees.htm

27 de outubro de 2010

LA ENSEÑANZA DE LA MATEMÁTICA A LOS CIEGOS




PRESENTACIÓN A LA PRIMERA EDICIÓN
Hará tres años. Recibí entonces la propuesta-encargo de la Sección de Enseñanza de la Jefatura de la Organización Nacional de Ciegos Españoles de elaborar una monografía sobre la enseñanza de la Matemática a los ciegos.
Pretendí excusarme alegando la falta de tiempo disponible, inexperiencia ante el tipo de trabajo y no sé cuántas cosas más. Pero todo pareció inútil a los Sres. González y Sacristán. Acepté la responsabilidad y empecé a trabajar. La tarea no me desagrada: poner por escrito mi concepción de la Didáctica de la Matemática aplicada a la enseñanza de ciegos. Sabía de antemano que la documentación era escasa y dediqué no poco tiempo y medios a localizar la existente. A la vista de lo hallado, la responsabilidad aumentaba: la proyectada monografía iba a contener, ante todo, concepciones y opiniones personales. Una ilusión, en cambio, favorecería la cristalización de afirmaciones frente al riesgo de la audacia: si tan equivocadas eran, suscitarían alguna polémica y reflexión más seria y vendrían las réplicas; y la enseñanza de ciegos se vería beneficiada.
Mucho me he lamentado y me sigo lamentando de que el acervo de experiencias en la enseñanza de ciegos muere prácticamente al morir los maestros. Se viene enseñando de forma organizada desde hace ya siglos. Pero de esa experiencia al menos en España, y temo que en casi todo el mundo no queda otro registro que la tradición oral voluble y los frutos educativos, tan difíciles de atribuir a profesor, alumno o método. Se dispone de experiencias transmitidas vivencialmente, pero se carece de constancia escrita, la práctica no se ha decantado en teoría; estamos faltos de una auténtica Didáctica científica en la enseñanza de ciegos.
Esta sensación, a caballo entre la aventura y la incomunicación escribía para mí me ha llevado a manifestarme con frecuencia por modos categóricos. Un primer ruego que hago al lector es el de no tomar las afirmaciones aquí vertidas como definitivas. Aun apoyadas en argumentos de autoridad, la mayoría de las veces son meras opiniones personales, repito, injertos de evidencia, ciencia objetiva y experiencias personales, contempladas a través de un prisma más o menos fiable. Eso sí: salvo que advierta lo contrario, estoy convencido de tales afirmaciones.
El objetivo de estas páginas es claro: presentar un modelo de Didáctica de la Matemática aplicable a su aprendizaje por los ciegos. Es, por tanto, un trabajo destinado a profesores.
Inmediatamente surgen las dificultades y consecuencias de esta preocupación.
El trabajo no va dirigido a un nivel determinado de enseñanza, por lo que toma forma doctrinal, generalizada para todos los cursos, con difícil explicitación mediante ejemplos si no quiere aumentarse excesivamente el volumen de la obra.
Salvo en lugares excepcionales, apenas se hace diferenciación entre las variadas circunstancias en los sujetos de educación. De esta forma, reciben la misma consideración las personas afectadas por la ceguera en edad temprana o relativamente tardía, el alumno ciego incorporado a un grupo de videntes o en un grupo de ciegos he soslayado el término "educación integrada", por ser hoy equívoco. Por otro lado, tampoco se tienen en cuenta las consecuencias formativas respecto de la ceguera debido al curriculum anterior del alumno. Todos los casos se han considerado como análogos ante el hecho de tener que aprender Matemáticas y no poder emplear los medios usuales del vidente. No obstante, se explicitan no pocas indicaciones o técnicas didácticas a aplicar en cada caso.
Por ir dirigido a profesores, he estimado conveniente dar al trabajo una presentación de cuerpo doctrinal completo.
Los dos primeros capítulos persiguen una fundamentación matemática capítulo 1 y psicológica capítulo 2 de la Didáctica que más tarde se desarrolla. Concepción didáctica que aparece en el capítulo 3, tras un breve análisis de las corrientes actuales, y que se despliega en sus puntos básicos en el capítulo 4.
El capítulo 5 está dedicado a la disección del lenguaje en sus diversas formas, como instrumento de comunicación en el aprendizaje de la Matemática, afectado decisivamente por la ceguera.
 El capítulo 6, por último, estudia en sus rasgos generales el material pedagógico más íntimamente relacionado con la enseñanza-aprendizaje de la Matemática a los ciegos.
 La atención al hecho de que el alumno sea ciego es progresiva a lo largo de la obra. Los dos primeros capítulos podrían omitirse en una primera lectura sin merma grave para el resto del contenido. Sin merma grave aparente, pues se perdería, pienso, la justificación teórica de la Didáctica expuesta.
El trabajo está ausente casi por completo de ejemplos prácticos, lo que puede hacer la lectura más tediosa y engendrar en el lector la sospecha de "lucubración de gabinete". Si al autor le faltó gracia para salpicar estas páginas de anécdotas y amenidad, lo siento muy de veras. Pero empeño mi palabra en que lo aquí expuesto es fruto de experiencia personal, viva y no pequeña; en algún lugar llego a decir, agradecido, que este volumen, en lo referente a concepción didáctica, debieran firmarlo en realidad mis alumnos de cada día,
auténticos inspiradores.
Se echa en falta un complemento necesario: una colección de clases-tipo puestas por escrito (con su preparación, material y desarrollo) de temática heterogénea, destinadas a alumnos en circunstancias diversas y, que recorran todos los grados o niveles; que expongan por sí mismas, de forma concreta, lo que aquí se presenta como fría generalización. No gusto de las promesas, sobre todo cuando son muchas las horas que exigen su cumplimiento, pero dichas clases están siendo ya seleccionadas y empiezan a ser diseñadas. Esta vez el encargo me lo he hecho a mí mismo.
No quiero terminar estas líneas de presentación sin los "agradecimientos" de rigor, pero realmente sinceros por mi parte.
Agradecimiento a cuantos despertaron en mí la afición por la Matemática y su Didáctica, alguno de los cuales me sigue animando todavía hoy.
Agradecimiento, como antes decía, a mis alumnos, que me exigen reflexionar continuamente en la Didáctica de la Matemática y que me insinúan caminos nuevos.
Agradecimiento a cuantos me han ayudado en la confección material: Jesús, José María y, en especial, Antonio.
 Agradecimiento a quienes me propusieron la obra, por la paciencia que han demostrado ante mi prolongado retraso en la entrega.
 Agradecimiento, en fin, al profesor de Matemáticas que tenga algún alumno ciego en su clase y prosiga la lectura después de esta línea.

José Enrique Fernández del Campo
Madrid, octubre de 1981

Link: http://www.4shared.com/document/ZvrVqLbo/la_ensenanza_de_la_matematica_.html

26 de outubro de 2010

A construção do conceito de seqüências na perspectiva lógico-histórica

Resumo:
Nesta pesquisa estudamos a História da Matemática enquanto metodologia de ensino, para desenvolvermos o ensino de seqüências e progressões para alunos da Universidade Federal de São Carlos, através de mini-curso de 30 horas, de onde analisamos as percepções destes enquanto vivenciavam atividades de ensino na perspectiva lógico-histórica. Esperava-se uma melhor percepção da aprendizagem dos alunos através desta metodologia.

Abstract
This research studied the History of Mathematics as a methodology of teaching, to develop the teaching of sequences and progressions for students of the University of San Carlos, through mini-course in 30 hours, where we analyze the perceptions of these activities, as experienced in teaching logical-historical perspective. It was hoped a better understanding of students learning through this method.

Resumen
En esta investigación estudiamos la Historia de la Matemática en cuanto a la Metodologia de enseñanza, para enseñar secuencias y progresiones a alumnos de la Universidad Federal de San Carlos, a través de un mini-curso de 30 horas, analizamos las percepciones de ellos mientras se llevaban a cabo actividades de enseñanza desde la perspectiva lógico-histórica. Se esperaba una mejor percepción del aprendizaje de los alumnos a través de esta metodologia.

Publicado na REVISTA IBEROAMERICANA DE EDUCACION MATEMATICA
Marzo de 2010, Número 21, páginas 133-157.
ISSN: 1815-0640

Link: http://www.fisem.org/descargas/21/Union_021_015.pdf

ATIVIDADE INTEGRADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO: UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DE PLANO CARTESIANO PARA ALUNOS COM CEGUEIRA TOTAL SIMULADA

Resumo: O presente trabalho surgiu durante uma disciplina oferecida na UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, denominada “ACIEPE: APRENDER A ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS”, da apresentação de uma aula para alunos com cegueira total, simulada, isto é, aulas com visão normal totalmente vendados, e tendo como objetivo da aula trabalhar a localização no plano cartesiano para tais alunos, através de material didático. Ao problematizarmos o tema, consideramos que cada criança se desenvolve de acordo com seu ritmo e potencialidades, apesar da limitação visual, onde há mais semelhanças do que as diferenças entre os alunos, tentando enfatizar o desafio em se lidar com tema em sala de aula. Então, como metodologia de pesquisa foi a qualitativa, e já a metodologia usada na sala de aula buscou-se enxergar além da deficiência, buscando a criatividade como um elemento indispensável para o superar de problemas e desafios. Agora, para definirmos o material didático foi necessário ater-nos a uma breve discussão a respeito dos sentidos remanescentes dos deficientes visuais, principalmente ao tato, e só depois foi adaptado o material didático do jogo conhecido como Batalha Naval, com isopor, EVA, alfinetes marcadores, entre outros materiais. Assim, na aula em si, após os alunos vendados e formados duplas, distribuídos o material didático, foi descrito este e estimulado a cada um perceber e identificar o material, e só depois que foi trabalhada a localização no plano cartesiano. Por fim, percebemos que o processo de ensino- aprendizado foi satisfatório, até porque notamos que ao final das atividades os alunos conseguiram localizar qualquer ponto, utilizando-se para isso uma metodologia de jogos, onde de fato concluímos que foram satisfeitos os objetivos iniciais propostos.

Palavras-Chave: 1. Matemática Inclusiva; 2. Formação Continuada; 3. Ensino de Deficientes Visuais.

Link: http://www.4shared.com/document/3Wjy6FS4/EPEM-ARTIGO-ACIEPE.html