11 de fevereiro de 2009

Resumo e Mapa Conceitural:"PARA APRENDER MATEMÁTICA" - I

Resumo do livro "Para Aprender Matemática", da coleção Formação de Professores, de Sergio Lorenzato. I – ENSINAR COM CONHCIMENTO • Dar aula é diferente de ensinar. • Obrigação de o professor conhecer o conteúdo. • Ensinar com conhecimento conquista o aluno. • Obrigação de o professor saber educação matemática para dar aulas. II – ANALIZAR A MODA • Na educação matemática, ela já se fez presente pelas correntes de pensamento intuicionista, empirista e formalista. • O construtivismo veio da psicologia e invadiu a matemática. • A moda mostra novos olhares a respeito do ensino. • Cabe ao professor analisar modismos. • Refletir sobre a pratica docente e manter-se atualizado pode ser um caminho para adquirir a capacidade critica que a analise das modas exige. III – VALORIZAR A EXPERIENCIA DE MAGISTÉRIO • Não há curso superior que proporcione a riqueza de aprendizado que traz a experiencia em sala de aula. • Diferença entre recem-formados e professores experientes. • Os saberes da experiencia podem ser melhorados em qualidade e em quantidade, se o professor refletir sobre a pratica docente. IV – INVESTIR EM SUA FORMAÇÃO • O diploma não garante o emprego. • Necessidade do habito da leitura. • Aperfeiçooamento pedagógico por cursos e pós-graduação. • Responsabilidade por sua formação continuada. V – AUSCULTAR O ALUNO • Professor era sinômimo de autoridade, no passado • Necessidade de dialogo em sala de aula. • Necissidade de o professor ouvir e falar com os alunos. VI – COMEÇAR PELO CONCRETO • As palavras não alcançam o mesmo efeito que conseguem os objetos ou imagens, isto é, elas auxiliam, mas não são suficientes para ensinar. • Como exemplo temos o fato que "todo prisma é decomposto em três pirâmides". Esse fato fica mais evidente quanto temos peças de encaixar, e a criança pode manipula-las e descobrir sozinha este fato matemático, o que alça o "ver com as mãos". • Antes de lidar com objetos matemáticos, as pessoas precisam lidar com objetos físicos. • Aqui temos a diferença entre conhecimento físico, que é aquele que existe na realidade externa, do conhecimento matemático, que consiste relações do individuo com sua mente. • O concreto palpável possibilita apenas o primeiro conhecimento, isto é, o concreto é necessário para a aprendizagem inicial, embora não seja suficiente para que aconteça a abstração matemática. • Para ir do conhecimento físico para o matemático é preciso começar com a utilização de materiais, passar para objetos manipuláveis, depois para duas dimensões, para a escrita e chegar os símbolos matemáticos. • Para chegar-se a abstração é preciso começar pelo concreto. VII – CONSIDERAR O CONTEXTO GRUPAL • O ensino de matemática precisa ser planejado e ministrado, sempre respeitando a cultura e necessidades deles. • Considerar a experiencia historica dos alunos. VIII – APROVEITAR A VIVENCIA DO ALUNO • A vivência influencia a maneira de raciocinar. • Aproveitar a vivência de aluno no ensino de matemática. • Conhecer o aluno evita: ensino indevido de assunto acimas das possibilidades, e adiamento de algum assunto que julgado acima do nivel dos alunos. IX – PARTIR DE ONDE O ALUNO ESTÁ • Toda aprendizagem deve partir do que o aluno conhece. • Tambem considerar os pré-requisitos cognitivos matemáticos. • Tanto os pré-requisitos matematicos com os estágios de construcao do pensamento propostos por Piaget (pré-operatorio, operatorio concreto, operatorio formal), apontam a existencia de etapas ordenadas do desenvolviemento do pensamento humano. X – NÃO SALTAR ETAPAS • o professor salta etapas no ensino por desconhecimento detalhado do conteudo ou por não usar a melhor estrategia didatica ou por falta de material didatico. • O meio cultural e a vivencia pode indicar a melhor direcao e o ponto de partida do ensino. XI – RESPEITAR A INDIVIDUALIDADE DO ALUNO • Cada aluno é um complexo de varios fatores. • Cabe ao professor favorecer o desenvolvimento das potencialidaes dos alunos, por meio de diferentes recursos didáticos. XII – TOMAR CUIDADO COM O SIMPLES, O OBVIO E O ACERTO • O simples e o certo não devem ser considerados facilitadores do ensino, mas estar atento ao aluno. • O simples merece pouca atenção do professor e pode camuflar dificuldades. • Conversas com aluno pra saber o que ele está aprendendo. XIII – ATENTAR PARA A LINGUAGEM MATEMÁTICA • A matemática possui linguagem própria, e é um dos objetivos do ensino de desta. • Evolução da linguagem matemática no decorrer da historia, levando a uma linguagem matematica universal. • Diferença entre linguagem popular e linguagem matematica. • A linguagem matematica possui a versatilidade de que uma mesma propriedade por ser vista por diferentes opticas. • Diferencça entre linguagem oral e linguagem escrito da matematica. • A linguagem matematica é muito util, maspor tornar-se um complicador para a aprendizagem. • Glossario de termos e simbolos ajudam os alunos no entendimento.

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